O encontro teve apenas 7 estudantes: Rose, Thania, Jane, Luiz, Amelia, Mônica e Manuela.
Fiquei pensando o quanto é dificil estudar após assumir uma vida com filhos, casamento, trabalho... Ter que se debruçar em textos com linguagem, muitas vezes, fora do nosso cotidiano, forçar nosso cérebro a sair do automático, descortinar novas possibilidades. Precisamos de uma motivação e força extras para sair da zona de conforto. O melhor (ou pior) disso tudo é que devemos encontrar essa motivação dentro de nós mesmos!
Alguns se renderam por não pedirem ajuda ao colega, porque não sabiam o que e como fazer na frente de um PC... Colegas com experiência em sala de aula que não se apavoram com crianças e/ou adultos (seres complexos), mas se amendrontam com uma máquina.
É possível, em plena tempestade de tecnologia, sermos professores analógicos? Qual a linguagem que devemos usar com os alunos? Alguns aprendem a teclar antes mesmo de saberem escrever direito.
Sei que isso é um detalhe no processo de ensino-aprendizagem, porém sabermos falar com eles e na língua deles ajuda na construção do conhecimento, permite entender a força que essa ferramenta pode ter quando bem empregada. As novas tecnologias podem ser instrumento da educação, podem auxiliar na emancipação dessas crianças e adolescentes.
Vamos abrir nossa mente, como dizia Paulo Freire (1996):
"ensinar exige risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação"
1.2012
Referência:
GALVÃO, Nelma e UZÊDA, Sheila. Aula 2 – Os Paradigmas Norteadores da Educação Especial. In: UNIVERSIDADE SALVADOR - UNIFACS. Módulo da disciplina Educação Especial: curso de Pedagogia. Salvador: Unifacs EaD, 2012 p. 13 a 18. Disponível em: <http://www.ead.unifacs.br/moodle/file.php/3196/aulas/especial_aula02.html>
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