quinta-feira, 25 de outubro de 2012

E O LIXO VIROU!


Na Disciplina Educação e Tecnologias, o professor nos desafiou a fazer um vídeo para uma turma fictícia. O ponto central é passar alguma atividade para ser desenvolvida em duas semanas, período que não terá aulas por causa de obras na escola.
O primeiro passo foi escolher o tema e a faixa etária da turma. Pensamos em algum projeto interdisciplinar, que imbricasse duas ou mais disciplinas.
Então, veio a ideia do consumo e o seu resultado: o lixo.
Entre os objetivos desse projeto, pontuamos o entendimento, por parte das crianças, dos problemas causados pelo excesso de consumo.
Disponibilizamos vídeos para os alunos se ambientarem sobre o assunto, depois pesquisarem o consumo em casa, escreverem sobre o que aprenderam e, por fim, criar algo com o “lixo”.
Daí, veio o nome: E O LIXO VIROU!
 E aqui estamos: curtam o nosso vídeo e deixem seus comentários!
Até mais!

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Podcast e a Pedagogia da Autonomia

Muito suor e mais um aprendizado...
Na disciplina Educação e Tecnologias, o professor propôs um podcast sobre o livro Pedagogia da Autonomia. Nossa! Esperneei, xinguei e me estressei, mas no final saiu alguma coisa.
A dificuldade maior foi que em meu grupo cada um mora em uma cidade... E para gravar? Cada uma gravou em um canto e, por mais que tirasse o ruído, ficaram diferenças entre um áudio e outro. Paciência...
Veja o resultado:



Dê uma ouvida e várias risadas!
02.2012

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Escola Ideal


Puxa, mais um trabalho em grupo apresentado, mais um aprendizado.
A primeira atividade de PPP III foi sobre a escola real e a ideal. Deveríamos escolher uma escola que exista e fazer uma pesquisa quanto metodologia, proposta pedagógica, estrutura física, avaliação e percepção dos alunos, professores e outros atores do espaço escolar. Após isso, fundamentando, criar a nossa escola ideal.

O primeiro passo do trabalho foi escolher o livro para referência e ficamos com dois “Escola Reflexiva e a Nova Racionalidade”, de Isabel Alarcão e “Pedagogia da Autonomia”, de Paulo Freire.
Depois, chegamos a um acordo quanto à escola e foi escolhida a municipal Osvaldo Cruz porque algumas colegas haviam trabalhado com a mesma no semestre passado.
Entretanto, tivemos grandes dificuldades para entrevistar os alunos e professores, pois, para essa finalidade, a entrada na escola deve ser autorizada pela Secretaria Municipal de Educação e não é aceita carta de encaminhamento. Esse pré-requisito foi cobrado também em outras duas escolas municipais que entramos em contato. Acredito que se deve à proximidade com as eleições para prefeito (o atual João Henrique está sendo massacrado e isolado), para não dar munição aos candidatos.
Então, fizemos poucas entrevistas que foram obtidas através de contatos pessoais das integrantes do grupo.
Quanto à criação de uma escola ideal, foi muito proveitosa, pois nos levou a pesquisas intensas sobre referenciais teóricos, conhecendo até novos conceitos, como a Pedagogia Rizomática.
Além disso, aproveitamos para contextualizar, interagir e aplicar aprendizados e ideias das outras disciplinas, como Psicologia (teóricos, como Pichon, Vigotsky e Brofenbrenner), Currículo (teorias do Currículo, Currículo Oculto), Educação e Tecnologias (o papel das TIC’s nas escolas), Filosofia (ética e política), entre outras.
Fomos estimuladas a usar a criatividade, a reflexão e a criticidade, competências indispensáveis a um professor.
Para nós, em especial, por ser a nossa primeira apresentação para a turma, na qual nos encaixamos, foi uma situação desafiadora e compensadora. Sentimos o retorno das colegas.
Bem, criamos uma escola ideal totalmente da estrutura consolidada: pública, integral, sem salas de aulas, sem aulas expositivas, sem professor detentor do conhecimento. Teríamos grupos heterogêneos de pesquisa, professor pesquisador e mediador, autoavaliações e ciclos para cumprir o currículo nacional. Entretanto, o principal seriam as pessoas, estimularíamos a sua curiosidade e autonomia e a vivência da cidadania começaria desde já com as assembleias e regras de convivência.
Enfim, apresentamos uma proposta de escola que baniria esse modelo vigente falido.
Fizemos a pergunta para a turma: isso é possível? Assim apresentamos experiências bem sucedidas, como a Escola da Ponte e outras em São Paulo (municipais).
Apreciem um pouco o nosso trabalho, pelo menos uma parte, a referente à escola ideal:










02.2012